DE MUSEU DAS TELECOMUNICAÇÕES A MUSEHUM
A instituição nasceu como Museu do Telephone, inaugurado em 1998, onde funcionava a estação telefônica Beira-Mar. Em 2007, o museu ganhou uma perspectiva mais ampla virando o Museu das Telecomunicações, passando a abordar a expansão da internet, da telefonia celular e da indústria de telecom. Agora, como MUSEHUM – Museu das Comunicações e Humanidades o Oi Futuro dá um passo à frente ao centrar a narrativa do museu nas relações humanas, entendendo que não basta falar de tecnologia sem tratar da troca de afetos e conhecimentos que motiva as conexões e as redes. Essa nova visão motivou um reposicionamento da marca e uma restruturação física e tecnológica do espaço, para colocar o visitante no centro da experiência de visitação e contemplá-lo como parte integrante do repertório do museu.
O novo formato do museu possibilita que a curadoria renove a exposição com maior frequência, tanto a seleção de itens de acervo, quanto os conteúdos multimídia disponíveis para interatividade, de forma que, a cada visita, o público terá novidades para descobrir e experimentar.
A popularização das mídias digitais trouxe consigo novos questionamentos, uma vez que todos nós nos tornamos consumidores, produtores e compartilhadores de conteúdos online num volume e velocidade sem precedentes na História. Será que já estamos preparados para lidar com tantas informações e opiniões em tempo real?
O Musehum – Museu das Comunicações e Humanidades investiga essa e outras questões, como o impacto das tecnologias de comunicação nas relações humanas, a partir do acervo de comunicação brasileira desde o século XIX até as tecnologias emergentes, fenômenos contemporâneos e novos comportamentos.
Em conjunto com seus públicos, este espaço busca entender como os saltos tecnológicos de comunicação, cada vez mais curtos, impulsionam transformações profundas nas pessoas e nas sociedades.