Até 27 de maio
Terça a domingo, das 11h às 20h | Nível 5
Entrada franca | Classificação etária: livre
O título da exposição, segundo o fotógrafo e artista visual, “vem da relação de subverter as lições que os diapositivos preconizam, através dessas novas combinações, o que o torna um novo objeto, mas sem a ‘utilidade’ educativa original”. Rafael Adorján também se inspirou no poeta Manoel de Barros para justificar o uso de uma palavra ‘inventada’. Carioca, nascido em 1982, Rafael é formado em Educação Artística com licenciatura em História da Arte e mestrado em Artes, ambos pela UERJ. Com suas obras, participa do acervo de coleções institucionais e privadas, como a do Museu de Arte do Rio (MAR) e a Coleção Joaquim Paiva (MAM-RJ).
Curadoria: Alberto Saraiva