De que forma o consumo da arte produzida por pessoas negras modifica o panorama social? Para responder esta pergunta, o Microfone Aberto deste mês convida o jornalista, escritor, roteirista, cineasta e professor Dodô Azevedo.
O desenvolvimento tecnológico fez com que o uso de telas se tornasse cada vez mais comum na rotina social. Com a pandemia, elas se mostraram fundamentais. Mas, apesar dos benefícios e da praticidade destes aparelhos, usá-los em excesso também pode trazer prejuízos. Neste episódio, a instrutora de mindfulness Regina Giannetti comenta os problemas do nosso tempo e fala sobre a importância de manter a atenção no momento presente.
A arte pode e deve ser um espaço de representatividade negra e feminina. No episódio deste mês, a atriz e produtora cultural Carol Alves conta tudo sobre o processo de construção da sua personagem em Punho Negro, websérie que apresenta a história de uma super-heroína que se divide entre combater vilões em Salvador e a vida em família.
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A exigência do distanciamento social afetou fortemente a indústria fonográfica, mas também abriu espaço para novas possibilidades. O episódio deste mês traz a visão de Pedro Seiler e Felipe Continentino, fundadores do Queremos!, sobre o futuro dos festivais e a construção de plataformas.
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No mês do Orgulho LGBTQIA+, as Irmãs Brasil conversam sobre arte como canal de aceitação, mudança de cultura, derrubada de barreiras e preconceitos. Selecionadas na última edição do Edital de Cultura para compor a programação do Centro Cultural, a dupla de artistas travestis Viní Ventania e Vitoria Xtravaganza entram em cartaz com a peça “Sem Palavras” em julho deste ano.
A indústria dos games é ativa, inovadora e inclui profissionais das mais diversas áreas. Neste episódio, convidamos Eliana Russi, Diretora Executiva da Abragames e Diretora de Conteúdo B2B do BIG Festival, para falar sobre o futuro dos games, as principais dificuldades dos desenvolvedores independentes no Brasil e as dicas para quem gostaria de se aventurar neste mercado.
A educação vive hoje o grande desafio de não ser centrada apenas em ensinar conteúdos, mas também estimular a capacidade do aluno de sonhar, refletir e projetar planos para a sua vida.
Neste episódio, convidamos Maria Clara Wasserman, historiadora, educadora e escritora do livro “Jovem Protagonista – Projeto de Vida” e Talyta Pacheco, aluna egressa do NAVE Recife, para falar sobre a importância de estimular que os jovens desenvolvam sua identidade, cidadania e carreira.
Como 15 artistas latinoamericanas se uniram durante a pandemia para reafirmar a poder da força feminina nas artes? Conversamos com Maria Arlete Gonçalves, curadora da exposição Una(S)+, que reúne obras produzidas por mulheres durante o isolamento social. “Acho que a pandemia trouxe um crescimento muito grande em termos de até onde pode ir a arte.”. A exposição está em cartaz no Centro Cultural Oi Futuro até o dia 28 de março.
Professores não medem esforços para engajar seus alunos. Em 2020, ministraram aulas online, na frente da televisão, via rádio ou até mesmo através de apostilas impressas. Depois de tantos desafios, é tempo de avaliar o que foi bom e o que pode ser melhorado no ensino remoto. Neste episódio do Microfone Aberto convidamos Claudia Costin, Diretora do FGV CEIPE – Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da FGV para refletir sobre o novo formato de aulas e trazer perspectivas para o planejamento escolar em 2021.
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Como a relação de pertencimento com o território transforma a nossa percepção sobre o espaço em que vivemos? Neste episódio do Microfone Aberto, Alex Teixeira, artista multidisciplinar, reflete sobre os impactos da pandemia nas cidades. Ele comenta que o fechamento de negócios e aparelhos culturais tradicionais que não conseguiram se sustentar contribui para o apagamento de parte da cidade que conhecíamos antes. Além disso, debate sobre como as novas tecnologias podem nos aproximar das histórias locais.
O Festival Novas Frequências está comemorando 10 anos em 2020. Idealizado por Chico Dub, a iniciativa a cada ano se renova e busca misturar música e som com outras linguagens artísticas, Na edição deste ano, acontece em formato digital, transformando as telas dos celulares e computadores em verdadeiros palcos de experimentações. Neste episódio, Chico Dub, diretor e curador do evento, compartilha suas reflexões sobre os 10 anos de Novas Frequências, o cenário da música experimental e o impacto da pandemia na cena brasileira.
Completando 60 anos em 2020, a Casa do Jongo da Serrinha promove ações de arte, educação e cultura no Morro da Serrinha, em Madureira, no Rio de Janeiro, valorizando a história do povo negro na cidade e a cultura de matriz africana. A iniciativa foi acelerada pela terceira edição do nosso edital Impulso, em parceria com o Instituto Ekloos e, neste episódio, Dyanne Boy, coordenadora-executiva da ONG Grupo Cultural Jongo da Serrinha, compartilha suas reflexões sobre o jongo, ritmo considerado pai do samba carioca, e as memórias ancestrais africanas.
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Depois de oito meses fechado, o Centro Cultural Oi Futuro reabre as portas com a exposição “Campo Expandido” do artista plástico Luiz Zerbini. Neste episódio do Microfone Aberto, Zerbini conta sobre as obras que estão expostas e detalha sobre o desafio de manter as plantas, que fazem parte da instalação principal, vivas durante o período de isolamento social, já que a exposição estava pronta para ser inaugurada ainda em março.
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Com as restrições a shows e eventos devido à pandemia, muitos festivais tiveram que repensar as experiências propostas para o público em um formato digital. É o caso do Festival Amazônia Mapping (PA), um dos selecionados no 16º Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados, que se prepara para uma edição totalmente virtual. Neste episódio do Microfone Aberto, a artista multimídia Roberta Carvalho e a cantora Aíla, idealizadoras do projeto, compartilham suas reflexões sobre o formato online dos festivais e os desafios de se conectar a audiência com a programação.
A arte é capaz de construir novas perspectivas e transformar os territórios em que atua. Neste episódio, Jorge Braga Jr, ator e coordenador do Grupo Código, reflete como o teatro incentiva os jovens a repensarem sobre a própria existência e os lugares onde vivem. A iniciativa foi acelerada pelo nosso edital Impulso, em parceria com o Instituto Ekloos, e desenvolve atividades artísticas em Japeri, na Baixada Fluminense.
Qual a diferença entre educação híbrida e ensino remoto? Com a pandemia, esses conceitos têm sido muito discutidos e, neste episódio, a especialista em educação híbrida Lilian Bacich, diretora da Tríade Educacional, compartilha suas reflexões sobre esses modelos educacionais.
Neste episódio, Cristiana Brasil, do coletivo Roda Gigante, compartilha suas experiências sobre a palhaçaria e reflete sobre a importância do riso no atendimento a hospitais e na recuperação da saúde física e mental. A Roda Gigante é uma iniciativa de impacto social acelerada pelo Impulso III, edital do Oi Futuro em parceria com o Instituto Ekloos.
Como a música independente promove a diversidade? É possível furar o algoritmo das plataformas de streaming? No episódio de hoje, Caio Prado, artista da Aceleração Musical LabSônica – edição Toca do Bandido, avalia a cena e compartilha suas reflexões sobre a inovação e a diversidade dos artistas independentes.
Como a tecnologia pode auxiliar no combate e prevenção de epidemias? No episódio de hoje, Pedro Souza, CEO do Alghorit, conta como desenvolveu um sistema que ajuda o sistema de saúde pública a combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Zica, Febre Amarela e outras doenças.
Como envolver o jovem no plano de aula? Neste episódio, Miguel Thompson, diretor acadêmico da Fundação Santillana, compartilhou a relevância de incluir o universo de conhecimento e interesses do jovem no conteúdo acadêmico. Este processo ajuda a aumentar a atenção do estudante no conteúdo: “Entender o que o jovem sabe, conhece e gosta é fundamental para que a gente faça planos de aula que sejam significativos para os estudantes”, destacou.
O teatro, para além dos palcos, é também encantamento com todos os elementos da obra. Neste episódio do Microfone Aberto, convidamos Bruno Mariozz, diretor geral da Palavra Z e idealizador da campanha “Teatro Online”.
O Oi Futuro, que acredita no poder de transformação da arte para nos mover adiante, disponibiliza online alguns espetáculos de sucessos que passaram pelo nosso palco, como uma alternativa para manter o teatro e arte presente em nossas novas rotinas. Todo mês, atualizamos a lista de peças em nosso site para você assistir em casa.
Qual é o impacto que a arte provoca em nossas vidas? “A arte pode nos ajudar a enxergar novas saídas e a encontrar novas entradas.”, respondeu o artista visual Batman Zavareze para o podcast Microfone Aberto.
Neste episódio, o artista traz reflexões sobre a relevância da arte e da tecnologia no nosso cotidiano. Batman é também diretor e produtor da nova série do Oi Futuro, Oi Futuro Agora.
Ela é o terror de muitos estudantes e considerada um fator relevante para a evasão escolar. A matemática surgiu como ciência na Grécia e desde então é usada como uma ferramenta essencial em diversas áreas do conhecimento. Em comemoração ao Dia Nacional da Matemática, comemorado amanhã, 6 de maio, conversamos sobre o ensino dessa disciplina com a educadora Kátia Smole, diretora do grupo de formação e pesquisa Mathema e ex-chefe da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação. Neste episódio, Kátia desmistifica a aprendizagem da matemática e compartilha algumas dicas para aumentar o engajamento dos estudantes e, consequentemente, a assimilação dos conteúdos matemáticos.
Quais os principais desafios dos museus para se fazerem presentes no mundo digital? Como essa presença digital impacta na experiência off-line dos visitantes? Como é o museu do futuro? Neste episódio do Microfone Aberto, a historiadora, museóloga e diretora do Conselho Internacional de Museus no Brasil (ICOM-BR) Marília Bonas apresenta suas reflexões sobre museus em uma realidade hiperconectada.
O Brasil tem cerca de 24 milhões de mulheres empreendedoras, em comparação com cerca de 28 milhões de homens, de acordo com pesquisa recente realizada pelo IBGE. Apesar desse número expressivo, o desafio delas no mundo dos negócios ainda é maior: o valor médio de empréstimo é mais baixo e as taxas de juros são maiores do que as dos empreendedores do sexo masculino, por exemplo. Para falar sobre empreendedorismo feminino e seus desafios, recebemos, no Mês da Mulher, Marcele Porto, autora do livro “A Alma Feminina no Negócio” e líder do projeto JuntasSomos+, em uma roda de conversa no Lab Oi Futuro. Neste episódio, Marcele compartilha sua trajetória no mundo dos negócios, conta quais são as principais dificuldades e também dá dicas para mulheres que estão pensando em empreender.
A presença feminina na área de tecnologia ainda é muito inferior à masculina. De acordo com pesquisas recentes do IBGE, apenas 20% dos profissionais que atuam no mercado de TI são mulheres. Esse cenário pode parecer intimidador, mas algumas iniciativas trabalham para aumentar a inclusão das mulheres em áreas que atualmente são predominantemente masculinas. Para Sil Bahia esse desafio é ainda maior: ela é coordenadora do Preta Lab, projeto que estimula a inclusão de mulheres negras na tecnologia, e diretora do Olabi, organização social com foco em diversidade, tecnologia e inovação. Sil participou do evento Experiência Labora + Sebrae e, no primeiro episódio do nosso podcast Microfone Aberto no Mês da Mulher, ela conta quais são os principais desafios para aumentar a atuação feminina no universo da tecnologia e reflete sobre a importância da diversidade para a inovação.
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O processo de produção do conhecimento pode e deve ser leve e prazeroso. Escolas inovadoras e criativas propõem novas metodologias de ensino e colocam o jovem como protagonista do seu próprio itinerário de aprendizagem. Neste episódio, a socióloga e educadora Helena Singer fala um pouco sobre desafios e oportunidades de escolas transformadoras. Helena participou do Seminário Empreendedorismo Social na Educação, realizado no Lab Oi Futuro em parceria com o British Council Brasil e Porvir.
Os avanços tecnológicos influenciam diretamente na maneira como nos comunicamos e consumimos informação. Nessa sociedade hiperconectada, acervos digitais estão disponíveis de qualquer lugar do mundo, fazendo com que os museus tenham que repensar seu papel e também a relação dos visitantes com seus conteúdos.
Ontem inauguramos o MUSEHUM, Museu das Comunicações e Humanidades, que é a evolução do Museu das Telecomunicações, com ambientes imersivos, interatividade e novas tecnologias. No novo episódio do nosso podcast Microfone Aberto, o designer Luiz Ludwig compartilha suas reflexões sobre as novas atribuições e desafios dos museus e conta como as instalações interativas e experiências imersivas que desenvolve ajudam na construção dessa nova relação entre museus e seus visitantes.
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A tecnologia é uma ferramenta relevante para alavancar soluções escaláveis, mas cabe ao homem definir o seu bom uso para gerar impacto positivo na sociedade. Para Chicko Sousa, fundador da Plataforma Verde, a tecnologia não é o que faz a diferença em um negócio de impacto, mas sim a capacidade humana do empreendedor em melhor aplicá-la para gerar receita e impacto social. A Plataforma Verde, criada por Chicko há pouco mais de três anos, utiliza blockchain na gestão de resíduos e foi reconhecida pelo Fórum Econômico Mundial como um dos “Technology Pioneers”. Chicko Sousa participou do evento Experiência Labora + Sebrae e, neste episódio, compartilha um pouco de sua trajetória com tecnologia no empreendedorismo de impacto.
Inclusão social por meio da tecnologia. Esse é o objetivo da Carambola, empresa fundada por Gustavo Glasser que qualifica minorias sociais para serem inseridas no mercado da tecnologia. Gustavo ganhou o Prêmio Empreendedor Social de Futuro 2019 e esteve no Experiência Labora + Sebrae compartilhando sua trajetória de integração entre tecnologia e impacto social. No episódio de hoje do podcast Microfone Aberto, Glasser conta um pouco da história da Carambola, seus desafios enquanto empreendedor e trans e também analisa a importância da diversidade para a inovação.
Como uma pessoa comum pode se tornar um produtor de conteúdo na internet capaz de engajar milhões de pessoas? Para inspirar os alunos do NAVE Rio, a Oi e o Oi Futuro convidaram o maior youtuber do Brasil, Whindersson Nunes, para um bate-papo na escola, com a presença de empreendedores sociais no nosso laboratório de inovação social, o Labora.
No sexto episódio do podcast Microfone Aberto, Whindersson Nunes compartilha um pouco do que conversou no NAVE Rio e conta quais foram suas motivações e dificuldades no início da carreira, além de dicas para quem está começando. O NAVE é o programa de educação do Oi Futuro em parceria com o governo estadual do Rio de Janeiro e de Pernambuco.
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Quais são os soft skills mais valorizados pelo mercado? Como líderes e empreendedores podem desenvolver suas competências humanas? Com um ambiente profissional cada vez mais desafiador e com tarefas mais tecnológicas,o mercado de trabalho não tem buscado somente funcionários com as melhores capacidades técnicas, mas valoriza também habilidades socioemocionais. No episódio de hoje do nosso podcast Microfone Aberto, Bernardo Fajardo, doutor em Administração pela FGV e especialista no desenvolvimento de pessoas, conta quais são principais soft skills, como é possível desenvolvê-las e como o avanço tecnológico contribuiu para a valorização de competências humanas no mercado de trabalho. Ele participou de uma conversa sobre o assunto no Lab Oi Futuro, como parte da nossa programação na Semana Global de Empreendedorismo.
Ricardo é professor da Faculdade de Economia da UFF, foi Secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação, Secretário de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos do Governo do Estado do Rio de Janeiro, presidente do Instituto Pereira Passos (IPP) da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro e em 2007 presidiu a Comissão de Educação da 34ª Conferência Geral da UNESCO. Atualmente é superintendente executivo do Instituto Unibanco.
No lançamento do e-NAVE 2, Ricardo conversou sobre a Base Nacional Curricular Comum e o Novo Ensino Médio. Neste episódio, você confere os principais pontos levantados pelo executivo sobre essa grande mudança no sistema de ensino brasileiro.
Alejandro Rosso é músico, compositor e engenheiro de som mexicano. Ele faz parte do grupo “Plastilina Mosh”, que integrou o “Avanzada Regia”, movimento mexicano que colocou a produção de bandas e artistas locais em evidência no final dos anos 90. O artista tem em seu currículo atividades que permeiam a música clássica e a contemporânea, tendo recebido várias premiações ao longo de sua carreira.
Neste episódio, Alejandro compartilha suas reflexões sobre o processo criativo de composição musical e fala sobre sua relação com a música brasileira e a residência artística no país no Lab Oi Futuro, pelo programa Ibermusica.
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Vivian Caccuri é artista plástica e utiliza o som como veículo para cruzar experimentos de percepção em questões relacionadas a condicionamentos históricos e sociais. Por meio de objetos, instalações e performances, seus trabalhos criam situações que desorientam a experiência diária e acabam interrompendo significados e narrativas aparentemente tão entranhadas como a própria estrutura cognitiva.
Neste episódio, Vivian compartilha algumas de suas experiências no campo da experimentação sonora. Ela participou de um final de semana de formação da segunda edição do programa ASA e compartilhou com as participantes sua experiência com arte sonora e os bastidores de alguns dos seus principais trabalhos.
Letícia Novaes é atriz, cantora, compositora, escritora e instrumentista. Nos anos 2000, junto com o multi-instrumentista e compositor Lucas Vasconcelos, formou o duo Letuce, que contribuiu para alavancar a carreira musical de Letrux, como é conhecida. Em 2016, o grupo encerrou suas atividades e, no ano seguinte, Letrux lançou seu primeiro álbum solo, intitulado “Letrux em Noite de Climão”, feito através de financiamento coletivo e que levou alguns prêmios reconhecidos pela indústria da música na categoria melhor álbum do ano.
No primeiro episódio do nosso podcast, Letrux, fala sobre o início de sua carreira, seus projetos e seu processo criativo. Ela participou de um final de semana de formação da segunda edição do programa ASA e compartilhou com as participantes sua experiência e seus desafios enquanto mulher no mundo da música.
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