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RUÍDO NOVO

RUÍDO NOVO

31/12/1969

14h - 14h

Oi Futuro Ipanema

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Em maio, o Oi Futuro em Ipanema abre as portas para o que há de novo no rock nacional. O festival pretende apresentar músicos que andam fazendo novos ruídos e movimentando o rock através da peculiaridade de cada um.  No palco, músicos com uma estrada recente ou antiga, mas que estão sempre inovando em seus trabalhos.
 
9 e 10 de maio:
MAGLORE
 
Música popular brasileira, rock e psicodelia formam as bases dessa banda que é essencialmente pop. Formado em meados de 2009, o trio baiano Maglore não se prende aos rótulos das prateleiras das lojas. No balaio de Teago Oliveira (voz e guitarras), Rodrigo Damati (contrabaixo) e Felipe Dieder (bateria) encontram-se referências que vão dos tropicalistas dos Mutantes à MPB de João Gilberto, passando por Pink Floyd. O novo CD “Vamos pra Rua” conta com participações de Carlinhos Brown e Wado.
 
16 e 17 de maio:
MARA RÚBIA
 
O powertrio mais envolvente da cidade mistura rock brazuca e psicodelia intergaláctica. Formada por Pedro Tambellini na guitarra e na voz, Ricardo Richaid no baixo e voz e Pedro Richaid na bateria, a banda criada em 2011, lançou seu primeiro EP no mesmo ano e o primeiro álbum em 2013, gravados no estúdio Monoaural e mixados por Daniel Carvalho, produtor dos últimos discos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Adriana Calcanhoto, Do amor e Tono.
 
23 e 24 de maio:
LÊ ALMEIDA
 
Guitarras altas e saturadas podem soar deslocadas junto com melodias pop, mas não para o carioca Lê Almeida. Rodando por cidades como Juiz de Fora, São Paulo, Brasília, Cruzeiro, Belém, Maceió, Belo Horizonte e Porto Alegre, entre outras, Lê grava seus discos de modo caseiro e distribui via Transfusão Noise Records, gravadora que fundou no inicio de 2004. Além da carreira solo, Lê vem produzindo alguns discos de outras bandas em que toca, como “Sinfo Noise Clube” da Coloração Desbotada.
 
30 e 31 de maio:
ÉRIKA MARTINS
 
Na sua “Modinha” popular luso-brasileira, Érika Martins traz um contraponto às tendências da moda musical e ao mesmo tempo atualiza, com acento moderníssimo, o que poderia ficar apenas nostálgico. A definição é do jornalista e escritor Xico Sá, que assina o release da cantora. E mais: O diálogo da “Modinha” de Érika segue entre o “Menino Passarinho” (também em versão espanhola) do bardo Luis Vieira e a “Garrota Interrompida” com um climão David Lynch.
 
Sexta e sábado, 21h | Teatro
Entrada: R$ 20,00* | Classificação etária: livre
*A meia entrada é vendida somente com a apresentação da carteirinha e/ou documentos de identificação no ato da compra

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