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Viaje na sua própria história

Cada visitante é parte do museu

Os saltos tecnológicos característicos da Era da Informação modificam, cada vez mais rápido e profundamente, a forma como nos comunicamos e nos relacionamos, gerando novos comportamentos. O Musehum reúne passado, presente e futuro, cruzando memórias e tendências para provocar reflexão sobre o impacto das comunicações nas transformações culturais, sociais e econômicas do nosso tempo.

A partir da análise dos fenômenos contemporâneos e do seu acervo, que cobre desde o século XIX até as tecnologias emergentes, o Musehum assume um compromisso com a pesquisa de soluções e metodologias que promovam a cidadania digital por meio da inclusão e do letramento digital, e da reflexão sobre a ética no desenvolvimento e nos usos das novas tecnologias.

Com atrações interativas inéditas, ambientes imersivos e novas tecnologias, como realidade virtual, displays interativos sensíveis ao toque, fotografia digital 3D, monitores de LED de alta definição, celular, game e outros, o Musehum oferece ao público uma experiência única a cada visita.

Funcionamento: de quarta a domingo, das 11h às 18h. A entrada do público é gratuita e se encerra às 17h30.

Há um limite de 50 pessoas no interior do Musehum: caso seja necessário, os demais visitantes deverão aguardar na entrada do museu antes de iniciar a visita.

Classificação etária: livre

DE MUSEU DAS TELECOMUNICAÇÕES A MUSEHUM

A instituição nasceu como Museu do Telephone, inaugurado em 1998, onde funcionava a estação telefônica Beira-Mar. Em 2007, o museu ganhou uma perspectiva mais ampla virando o Museu das Telecomunicações, passando a abordar a expansão da internet, da telefonia celular e da indústria de telecom. Agora, como MUSEHUM – Museu das Comunicações e Humanidades o Oi Futuro dá um passo à frente ao centrar a narrativa do museu nas relações humanas, entendendo que não basta falar de tecnologia sem tratar da troca de afetos e conhecimentos que motiva as conexões e as redes. Essa nova visão motivou um reposicionamento da marca e uma restruturação física e tecnológica do espaço, para colocar o visitante no centro da experiência de visitação e contemplá-lo como parte integrante do repertório do museu.

O novo formato do museu possibilita que a curadoria renove a exposição com maior frequência, tanto a seleção de itens de acervo, quanto os conteúdos multimídia disponíveis para interatividade, de forma que, a cada visita, o público terá novidades para descobrir e experimentar.

 

A popularização das mídias digitais trouxe consigo novos questionamentos, uma vez que todos nós nos tornamos consumidores, produtores e compartilhadores de conteúdos online num volume e velocidade sem precedentes na História. Será que já estamos preparados para lidar com tantas informações e opiniões em tempo real?

O Musehum – Museu das Comunicações e Humanidades investiga essa e outras questões, como o impacto das tecnologias de comunicação nas relações humanas, a partir do acervo de comunicação brasileira desde o século XIX até as tecnologias emergentes, fenômenos contemporâneos e novos comportamentos.

Em conjunto com seus públicos, este espaço busca entender como os saltos tecnológicos de comunicação, cada vez mais curtos, impulsionam transformações profundas nas pessoas e nas sociedades.

Ambiente imersivo: Quem sou eu nas redes sociais e Redes Reais?

Neste museu, a tecnologia está presente não só nas formas de interação, mas também no conteúdo apresentado. Em grupos de duas a quatro pessoas, o público entra numa cápsula espelhada, onde é envolvido por uma experiência de luzes, sons e efeitos visuais que revela seus próprios rastros digitais e conexões; a instalação reforça a necessidade de mantermos nossos laços fora do ambiente digital.

Experiência em Realidade Virtual: Na dobra do tempo

Com o uso de óculos de realidade virtual, o visitante faz uma espécie de viagem no tempo, em que conhece o passado do prédio histórico que abriga o museu, onde há mais de 100 anos funcionava a Estação Telefônica Beira-Mar, com dezenas de telefonistas em plena atividade, trabalhando para conectar pessoas a partir de casos reais encontrados em pesquisas realizadas no acervo documental do museu.

Gabinete de curiosidades: objetos, memórias, afetos

O público poderá conhecer mais de 400 objetos históricos de diversas épocas: aparelhos telefônicos de design variados, celulares, mesas de telefonista, telefones públicos, câmeras, rádios, televisores, computadores e equipamentos industriais de telecomunicações, dispostos em nichos temáticos, alguns deles abertos para que os visitantes possam tocar nos itens;

Janelas digitais: o acervo na ponta dos dedos

Por meio de quatro grandes monitores sensíveis ao toque, o público pode explorar o acervo museológico do Oi Futuro, que possui mais de 130 mil itens, entre objetos históricos, fotos de época, documentos e listas telefônicas. O visitante pode navegar por “playlists” de peças da coleção, sugeridas pela da curadoria do museu a partir de assuntos ou épocas específicos;

Super-selfie: virei peça de museu

Neste dispositivo, o visitante pode tirar uma selfie e gerar uma foto digital 3D de grandes proporções, que mostra uma versão desconstruída da sua própria imagem;

Hiper-realidade

Uma experiência de hiper-realidade virtual que simula um passeio aéreo pela paisagem carioca, conectando arte, cultura e memória. Na experiência, o visitante entrará em um balão cenográfico e, ao colocar o óculos de realidade virtual e fones de ouvido, terá a sensação de sobrevoar o prédio centenário do Centro Cultural Oi Futuro e observar pontos culturais, naturais e turísticos da cidade.

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