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NOVAS FREQUÊNCIAS

NOVAS FREQUÊNCIAS

31/12/1969

20h - 22h

Oi Futuro Ipanema

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Idealização, direção artística e curadoria: Chico Dub
Realização, direção de produção e produção executiva: Tathiana Lopes / Cardapio de Ideias
 
O Oi Futuro em Ipanema recebe a terceira edição do Festival, considerado uma das mais inovadoras experiências do calendário cultural do país, com sua programação voltada para a vanguarda da música contemporânea.
 
Dia 3 de dezembro, terça-feira, 21h: 
 
Demdike Stare (Inglaterra) – INGRESSOS ESGOTADOS
Duo formado em 2009 por Sean Canty e Miles Whittaker, profundos colecionadores de discos raros e amantes de filmes de terror. A colisão dessas paixões resultou em uma sonoridade que se utiliza de paisagens sonoras sinistras, dub jamaicano via Berlim (leia-se dub-techno), música concreta, jazz e infusões de ritmos e instrumentação “exótica”. O título foi inspirado em Elizabeth Southern, morta, em 1622, em uma prisão na Inglaterra, antes de ir a julgamento por bruxaria, e apelidada de Demdike.
 
Dia 4 de dezembro, quarta-feira, 21h:
 
David Toop (Inglaterra) com participação especial do Chelpa Ferro (Brasil) – INGRESSOS ESGOTADOS
Ex-membro do grupo Flying Lizards, o inglês David Toop é músico, professor, crítico, curador, artista sonoro e ensaísta, que já trabalhou em diversos campos da música e da arte sonora, incluindo instalações, produção fonográfica e trilhas para televisão, teatro, opera e dança. O Chelpa Ferro é um coletivo performático multimídia, criado em 1995, no Rio de Janeiro, pelos artistas Barrão, Luiz Zerbini e Sergio Mekler, que, incorpora artes plásticas, arte sonora, música, performance, vídeo e experimentação.
 
Dia 5 de dezembro, quinta-feira, 21h:
 
James Ferraro (Estados Unidos) – INGRESSOS ESGOTADOS
Músico, compositor e produtor de música eletrônica experimental nascido em Nova York. Junto com Ariel Pink, R. Stevie Moore e John Maus, é um dos responsáveis por ter elevado, na virada do século, o outrora padrão tosco das gravações de baixa-fidelidade (gravador de 4 canais e de rolo) para um novo campo de exploração estética. É conhecido como a peça central de um estilo denominado “hypnagogic pop”, corrente de música que se apropria de samples, loops, aura e texturas do pop dos anos 80 e 90
 
Dia 6 de dezembro, sexta-feira, 21h:
 
São Paulo Underground (Brasil/ Estados Unidos) – INGRESSOS ESGOTADOS
Cornetista, improvisador, compositor e artista multimídia, Rob Mazurek é o maior representante da prolífica cena de Chicago, dedicada a explorar a improvisação no jazz, liderando ensembles como o Exploding Star Orchestra, Chicago Underground Skull Sessions e Starlicker. Ao lado de Maurício Takara e Guilherme Granado, formam o São Paulo Underground, projeto que une free jazz, improvisação eletrônica lo-fi e ritmos folclóricos brasileiros.
 
Dia 7 de dezembro, sábado, 20h: 
 
Gimu (Brasil) – INGRESSOS ESGOTADOS
Gimu é o projeto solo de drone, ambient, field recordings e sound-sculpting do capixaba Gilmar Monte, ex-Primitive Painters (de indie rock) e ex-Terrorturbo (de pegada mais eletrônica). Trabalha somente com o computador na composição de massas sonoras que vão ganhando contornos diferentes, novas formas, à medida em que o ouvinte é sugado pra dentro delas. Difícil de acompanhar o volume de trabalhos (a maioria de nível altíssimo) do Gimu: sua conta no Bandcamp lista 18 lançamentos entre 2010 e 2013.
 
Stephen O’Malley (Estados Unidos) – INGRESSOS ESGOTADOS
Influenciado pelo som arrastado de bandas como Earth e Melvins, o guitarrista, produtor e compositor de Seattle Stephen O’Malley criou projetos que desafiaram os limites do metal, o redefiniram como gênero e expandiram suas fronteiras Sua música apresenta baixos com distorção, ambiência, andamento lento e guitarras com frequência muito alta causando um som monolítico, cerebral e repetitivo que altera a percepção do espaço-tempo.
 
Dia 8 de dezembro, domingo, 20h:
 
Babe, Terror (Brasil) – INGRESSOS ESGOTADOS
O jornalista Lúcio Ribeiro assim resume o projeto de um homem-só do paulistano Claudio Szynkier: “Imagina uns zumbis de ‘Walking Dead’ se escondendo nas catacumbas de um clube de Berlim e de repente encontram umas picapes e tentam tocar mexendo em todos os botões ao mesmo tempo”. Em outras palavras, Claudio cria histórias cinematográfico-eletrônicas que absorvem ecos de pop dos anos 50, tropicalia, indie-dance e cold wave.
 
Tim Hecker (Canadá) – INGRESSOS ESGOTADOS
Músico e artista sonoro nascido em Vancouver, que explora em seu trabalho as interseções entre o noise, a dissonância e a melodia. Utilizando guitarra, muitos pedais, sintetizadores e retro-alimentação, Tim Hecker produz peças imersivas e abstratas onde as notas e os acordes se movem de maneira extremamente lenta e intensa. Com dez álbuns no currículo, consagrou-se mundialmente em 2011 com “Ravedeath” (1972), apontado como um dos melhores trabalhos do ano pela crítica especializada.
 
De 3 a 8 de dezembro
Terça a sexta, 21h, sábado e domingo, 20h | Teatro
Entrada: R$ 20,00 | Classificação etária: livre
 
*A meia entrada é vendida somente com a apresentação da carteirinha e/ou documentos de identificação no ato da compra
www.novasfrequencias.com

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