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Queremos!LAB

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De 31/10/2022 à 24/11/2022

Shows às quintas-feiras

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QUEREMOS! LAB é o novo projeto de experimentação sonora do Queremos!, que promoverá quatro encontros inéditos entre nomes da cena musical contemporânea brasileira, de 31 de outubro a 24 de novembro. A cada semana, um artista fluminense irá receber outro de fora do estado para, juntos, trocarem experiências e vivências e criarem novas possibilidades musicais. Cada encontro vai render um show, dois clipes e um minidocumentário. Às quintas-feiras, o LabSonica, do Oi Futuro, abrirá suas instalações no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro, para que o público possa acompanhar os resultados dos encontros. Serão distribuídos 50 ingressos para assistir presencialmente aos shows, que também terão transmissão ao vivo pelo YouTube. O QUEREMOS! LAB tem patrocínio da Oi e SEREDE, com correalização do Oi Futuro e LabSonica.

A primeira dupla a ocupar o LabSonica, de 31 de outubro a 3 de novembro, é o duo fluminense Yoùn com o soteropolitano Celo Dut. Formado por Shuna e Gian Pedro, o Yoùn ganhou fama nas ruas e trilhos do trem carioca. Com a sofisticação do jazz e blues em sincronia com os ritmos urbanos cariocas, os jovens de Nova Iguaçu foram, aos poucos, formando seu público, divulgados em vídeos feitos pelos fãs nas redes sociais. Revelado por Baco Exu do Blues, Celo Dut chega com talento, ideias e disposição para se tornar um dos nomes mais relevantes da nova cena. Com letra densa e versos tristes, o cantor traz uma forma poética para alertar o sofrimento do seu povo.

Retire aqui seu ingresso gratuito para Yoùn + Celo Dut

Na segunda semana, de 7 a 10 de novembro, o carioca Jonathan Ferr recebe o cearense Mateus Fazeno Rock. Nascido no subúrbio do Rio, o pianista Jonathan Ferr reconfigurou o estilo com elementos de música eletrônica, hip hop e funk, criando uma estética particular com tonalidade afrofuturista. Já as músicas do cearense Mateus Fazeno Rock oferecem um passeio sem freios por rock, blues, hip hop, MPB e funk, com fluidez e personalidade. As letras narram situações do cotidiano, com sonhos, medos e traumas de quem se arrisca pelo mundo que viram poesia.

Retire aqui seu ingresso gratuito para Jonathan Ferr + Mateus Fazeno Rock

No terceiro encontro do QUEREMOS! LAB, a carioca Ilessi encontra com o paraibano Pedro Índio Negro, de 14 a 17 de novembro. Com 20 anos de carreira, a cantora e compositora acolhe diversos modos de manifestação da música brasileira: o tribal, o sofisticado, o experimental, o sentimental, o velho e – preferencialmente – o novo, já que em seu repertório figuram sobretudo autores ainda desconhecidos e, dos consagrados, canções inéditas ou escondidas. Pedro Índio Negro é um multi-artista paraibano: músico, cantor, compositor, ilustrador, produtor e cenógrafo. Nascido e criado no meio da arte, vem acumulando uma série de composições e colocando-as no mundo através de projetos musicais (como Flor de Pedra, Quadrilha e Duo Pedrada), além de participar de outros trabalhos de interpretação, como na banda Funkeria.

Retire aqui seu ingresso gratuito para Ilessi + Pedro Índio Negro

Para encerrar o QUEREMOS! LAB, de 21 a 24 de novembro, estarão reunidas a carioca Ana Frango Elétrico e a potiguar Juliana Linhares. Compositora, poeta, artista visual e produtora musical, Ana Frango Elétrico pesquisa elementos ordinários do cotidiano, saturando a realidade em formas gráficas, poéticas e sonoras. Juliana Linhares é atriz, cantora e compositora que mora no Rio de Janeiro e dialoga, através da música, com suas referências do que é o nordeste, muitas vezes estigmatizado por símbolos, como cactos, cordel e chita, que representam a região, mas são apenas uma parte pequena de toda diversidade cultural de nove estados.

Com a criação do QUEREMOS! LAB, o Queremos! amplia seus horizontes com um projeto que não é diretamente produção de shows. Em parceria com o Oi Futuro, o QUEREMOS LAB! está promovendo esse trabalho de curadoria artística, possibilitando – por intermédio de profissionais capacitados e estrutura técnica – que os artistas escalados possam trocar experiências e vivências capazes de enriquecer seus trabalhos e criar novas músicas que contribuam para o crescimento de suas carreiras e da geração à qual pertencem. A colaboração sempre foi uma ferramenta riquíssima para o crescimento de gerações artísticas. E, por sua vocação artística e cultural, capaz de criar, ressignificar e disseminar a arte, o Rio de Janeiro tem papel fundamental nesse processo.

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