“Devemos olhar para trás e recuperar nosso passado, assim podemos nos mover para frente. Assim compreendemos por que e como viemos a ser quem somos nós, hoje”. Esse é o significado de Sankofa, palavra da língua africana Akan, originária das regiões de Gana e da Costa do Marfim. O conceito inspirou o nome do museu de uma das maiores favelas do Brasil, a Rocinha.
Criado para preservar a história da comunidade, o museu não tem um acervo físico reunido em um único espaço: ruas e becos constituem o patrimônio histórico e cultural com os acontecimentos do dia a dia. Os coordenadores Fernando Ermírio e Antônio Firmino apostam no resgate da oralidade na captação e transmissão de conhecimento aos moradores da região, visitantes e turistas. Em 2018, a iniciativa passou pela aceleração do Edital Impulso, parceria entre Oi Futuro e Instituto Ekloos. Saiba mais sobre a história do Museu Sankofa no novo episódio da websérie #JuntosTransformamos!