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O Oi Futuro apresenta O PODER DO PÚBLICO: TENDÊNCIAS GLOBAIS PARA O FUTURO DOS MUSEUS, pesquisa que nasce do interesse de entender o impacto do período de isolamento nos públicos que frequentam museus no Brasil e quais são as principais tendências para esses espaços de memória e cultura num cenário global pós-pandêmico. Realizada em parceria com o Grupo Consumoteca e apoio do British Council, ela partiu de grupos focais com públicos e entrevistas com especialistas brasileiros e estrangeiros ligados ao universo de museus, centros culturais e festivais, que compartilharam visões sobre o atual cenário museológico, a relação dessas instituições com seus públicos e as projeções para os próximos anos.
Conheça abaixo as 9 tendências globais para as instituições culturais do futuro. Para saber mais sobre essas tendências e descobrir os quatro perfis de públicos dos museus brasileiros, ACESSE A PESQUISA COMPLETA CLICANDO AQUI.
Tem programação de diferentes tipos de formatos, atividades e linguagens atraindo público eclético como um espaço cultural diversificado.
Se conecta e dialoga com a comunidade do entorno, promovendo ações integrativas externas e fazendo da cidade inteira palco de exposições e atividades.
Proporciona uma relação sensorial com a arte em experiências que reconectam o visitante consigo mesmo, seu corpo e sensações.
Traz experiências virtuais e tecnológicas únicas para dentro dos espaços físicos, aliando o mundo digital com o melhor dos aparatos museológicos.
Espaço já nasce virtual, acessível de qualquer dispositivo, e proporciona experiências gamificadas e atrativas para públicos mais digitalizados.
Se dedica a contar a História a partir de vozes não-hegemônicas, revelando novas perspectivas sobre antigos assuntos.
Vai até o seu público, levando exposições e experiências únicas para locais afastados, descentralizando a oferta cultural.
Abre as suas portas em horários não convencionais, democratizando o acesso ao atrair públicos que normalmente não podem visitá-los em horário comercial.
Se propõe não apenas a mostrar o resultado final das obras, mas convida o espectador a testemunhar e participar dos processos criativos