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Estudo traz dados e reflexões do afroempreendedorismo no Brasil

19/06/2020

Estudo traz dados e reflexões do afroempreendedorismo no Brasil

Foto: Unsplash

Dificuldade em conseguir apoio na administração de negócios é um dos obstáculos de afroempreendedores no Brasil, afirma pesquisa do Instituto Feira Preta em parceria com JP Morgan. Clique aqui para conferir a pesquisa na íntegra.

De acordo com a pesquisa, o empreendedorismo negro têm origem a partir de três diferentes tipos de motivações, que são segmentadas em necessidade, vocação ou engajamento. Também aponta dados sobre como se dá a gestão financeira do negócio, que varia de acordo com o comportamento de de cada perfil.

A pesquisa mostra que pessoas negras movimentam uma renda própria de R$ 1,7 trilhão por ano. Mesmo assim, a média salarial de um empreendedor negro equivale à metade da média de remuneração de um empreendedor branco.

O estudo também constatou que, apesar de ter uma grande representatividade entre produtores e consumidores, a população negra sente o racismo presente nas relações institucionais e não se identifica com a comunicação. A grande maioria das campanhas têm protagonistas brancos. Paralelo à isso, a pesquisa mostra que as redes sociais são a principal ferramenta de venda dos afroempreendedores, que utilizam o WhatsApp, o Instagram e Facebook como canais de venda; menos da metade aposta em e-commerces ou sites próprios.

No e-Labora, o livro digital do Laboratório de Inovação Social do Oi Futuro, contamos trajetórias de projetos que já passaram por aqui. Malalai, Diaspora.black, Era Uma Vez o Mundo e Rainha Crespa são exemplos de histórias que estão documentadas no nosso livro.

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