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Oi Futuro lança e-Labora, livro digital que reúne histórias de empreendedores de impacto social

06/02/2020

Oi Futuro lança e-Labora, livro digital que reúne histórias de empreendedores de impacto social

Colaboração, experimentação e transformação. Esses são os pilares que norteiam os ciclos de aceleração desenvolvidos pelo Labora, o Laboratório de Inovação Social do Oi Futuro. No o e-book “E-Labora – Experiências em rede de um laboratório de inovação social”, reunimos 14 histórias de empreendedores de impacto social e suas experiências à frente de negócios e organizações comprometidos com a transformação social.

O livro está disponível gratuitamente neste link e seu objetivo é  compartilhar experiências e aprendizados que aconteceram na rede de colaboração formada no Labora, laboratório de inovação social do Oi Futuro, lançado em 2017. Nestes quase três anos de atividades, o número de negócios sociais registrou crescimento de 73% no Brasil indicando que, a despeito dos desafios, existem muitas pessoas capazes de se lançar nessa jornada. Pelo Labora, já passaram mais de 300 empreendedores, representando 50 iniciativas aceleradas.

O Labora é um laboratório de conexão, experimentação e aprendizagem para empreendedores e organizações de impacto social. Foi criado a partir da convicção de que negócios podem nascer com um propósito de transformação social, além do lucro, e para mostrar que organizações sociais tradicionais devem se ocupar mais de sua gestão e sua sustentabilidade financeira, buscando uma independência maior das fontes sazonais de doação.

Para a Oi e o Oi Futuro, o programa marcou a evolução do modelo tradicional de investimento social, por meio de editais de patrocínio de projetos socioambientais, para um laboratório que conecta e fortalece ONGs e startups sociais. Sob a perspectiva ampla da inovação social, o Instituto Oi Futuro manteve seu compromisso de 14 anos com organizações que são capazes de inovar e transformar a sociedade, mesmo sem geração de lucro, e expandiu sua atuação para o universo dos negócios e das finanças sociais, que trazem novas ferramentas e soluções para o impacto social.

 Conheça as histórias dos 14 empreendedores:

  • Carlos Humberto Silva – “Diaspora.Black”: Plataforma que conecta anfitriões e viajantes que desejam hospedagem com respeito às diferenças e vivenciando experiências sobre a cultura negra.
  • Priscila Gama – “Malalai”: Tecnologia para segurança pessoal de mulheres, por meio de um aplicativo e de um acessório exclusivo para pedir ajuda quando necessário.
  • Fernando Senna – “Orbita”: Promove soluções sustentáveis e economia para empresas e residências a partir da geração e do compartilhamento de energia solar fotovoltaica.
  • Rodrigo Guimarães – “Spindow”: Plataforma de ensino e aprendizagem multissensorial de línguas para tutores e estudantes, indicada pela Associação Brasileira de Dislexia.
  • Carla Siccos – “CDD Acontece”: Canal de notícias da Cidade de Deus que transmite notícias e outros conteúdos via aplicativo, Facebook e WhatsApp, gerando receita com vendas de anúncios de comerciantes da região. O aplicativo do “CDD Acontece” tem mais de 10 mil downloads e o canal é seguido nas redes sociais por mais de 117 mil pessoas. Presta serviços de utilidade pública para moradores do bairro e desenvolve campanhas de cidadania.
  • Mariana Aleixo – “Maré de Sabores”: Buffet gastronômico de mulheres do conjunto de favelas da Maré que atua no Rio de Janeiro, principalmente para clientes que desejam gerar impacto, como instituições sociais. O lucro com a venda do buffet é revertido para novas formações de mulheres da região e já produziu mais de 2 mil eventos atendendo a mais de 40 mil convidados, gerando renda direta para mais de 100 famílias da Maré e dando sustentabilidade ao projeto social.
  • Zeca Novais – “Lona na Lua”: Associação cultural que oferece, para crianças e jovens nos municípios de Rio Bonito, Silva Jardim e Casimiro de Abreu (todos no Estado do Rio), formação gratuita em teatro, circo, música, dança, cinema, roteiro, cenografia e figurino. Crianças e jovens atuam e montam espetáculos regulares, promovendo a formação de plateia. A receita é obtida por meio de patrocínios e com venda de ingressos para os espetáculos, que têm um público mensal de aproximadamente 1.600 pessoas.
  • Robson Melo – “Estante Mágica”: Plataforma que oferece a alunos da Educação Infantil e do Fundamental I, das redes públicas e privadas, o incentivo para escrever e publicar livros. Os estudantes escrevem histórias que são transformadas em livros digitais. As famílias podem comprar os livros impressos, que variam entre R$ 39 e R$ 59.
  • Mércia Britto – “Cinema Nosso”: Instituição sociocultural que mantém uma escola audiovisual, uma sala de cinema e uma produtora-escola na cidade do Rio de Janeiro. Produz filmes com temáticas e estéticas próprias das classes populares, inserindo esse público no mercado audiovisual, principalmente jovens realizadores. A instituição gera receita por meio de patrocínios e por cobrança de mensalidades em formações sobre a área audiovisual e novas tecnologias. Esses recursos financiam a oferta de bolsas de estudo de participantes que não podem pagar.
  • Christian Trindade – “BeRap”: Game de batalhas de rimas que transporta a experiência das batalhas de rap para o ambiente digital. Maior site de batalhas de rimas do Brasil em número de acessos, conectando MCs amadores e profissionais. O aplicativo já teve 2.800 downloads e contava, até outubro de 2019, com 1.900 instalações ativas, com mais de 19 mil torneios e cerca de 60 mil rimas enviadas.
  • Jaciana Melquiades – “Era Uma Vez o Mundo”: Produz artesanalmente bonecas e bonecos negros, além de outros produtos educativos. Promove a cultura da pessoa negra por meio dos brinquedos. Possui uma loja virtual e criou na cidade do Rio de Janeiro a primeira loja física de bonecas negras do Brasil. Também há pontos de venda parceiros no Rio e em São Paulo.
  • Elaine Rosa – “Feira Crespa”: Realiza feiras que comercializam produtos de empreendedores negros na cidade do Rio de Janeiro. Além de disponibilizar espaço para vendas a um custo acessível, também promove capacitação dos empreendedores, a maioria mulheres. A feira promove um circuito cultural, com debates e apresentações artísticas.
  • Melanie Montinard – “Mawon”: Presta serviços para facilitação dos trâmites de legalização de documentação para migrantes. Oferece também aos migrantes cursos de língua e promove ações de integração social e cultural. Desenvolve ações de formação de migrantes para empreendedorismo e geração de renda.
  • Juliana Brito – “Workay”: Solução completa de pequenas e médias reformas que atua em alguns bairros do Rio de Janeiro: zona sul da cidade, Barra, Centro, Tijuca, Vila Isabel e Méier. Insere mulheres no ramo da construção civil, capacitando profissionais como pintoras, eletricistas e pedreiras. Funciona em sistema de comissionamento, cobrando um percentual sobre o orçamento total da obra que é fechado via plataforma. Já realizou 250 serviços, movimentando mais de R$ 1 milhão pela plataforma.

 

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